O próximo número da Margem, revista de Cultura da Câmara Municipal do Funchal, a sair no final do corrente ano, será inteiramente dedicado a António Aragão, e terá a organização editorial a cargo do Dr. Nelson Veríssimo, Professor de História da Universidade da Madeira.
28 maio 2010
21 maio 2010
Carta da Associação Acreditar, de 17 de Maio de 2010, sobre exposição de António Aragão na Galeria dos Prazeres em Fevereiro e Março de 2010
Etiquetas:
17 Maio 2010,
António Aragão,
Associação Acreditar,
Carta,
Exposição Galeria dos Prazeres Fevereiro Março 2010
04 maio 2010
Notícia da Agência Lusa, de 11 de Agosto de 2008
Madeira: Faleceu António Aragão, grande vulto da cultura do século XX
Funchal, 11 Ago (LUSA) - O poeta, historiador, pintor e escultor madeirense, António Manuel de Sousa Aragão, de 86 anos, faleceu hoje, no Funchal, vítima de doença.
Lusa
19:37 Segunda-feira, 11 de Agosto de 2008
Funchal, 11 Ago (LUSA) - O poeta, historiador, pintor e escultor madeirense, António Manuel de Sousa Aragão, de 86 anos, faleceu hoje, no Funchal, vítima de doença.
António Aragão distinguiu-se em várias áreas da cultura nacional e regional, tendo-se licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade Clássica de Lisboa e em Arquivismo e Biblioteconomia pela Universidade de Coimbra.
Estagiou em França e na Itália, em etnografia, museologia e restauro de obras de arte e, como pintor, expôs em Barcelona e Londres, e participou em experiências vanguardistas em Inglaterra, Brasil e Itália.
O historiador Rui Carita recordou-o à Agência Lusa como "um grande amigo e uma das grandes figuras da cultura portuguesa do século XX".
Com "Poema Primeiro", "Folhemas 1,2,3 e 4", "Mais Exactamente P(r)o(bl)emas", "Os Bancos e Metanemas" "foi um dos grandes poetas da década de 60".
António Aragão experimentou também a ficção - "Um Buraco na Boca" - e a dramaturgia - "Desastre Nu" - e deixou também legado na escultura.
"É dele, por exemplo, o motivo da fachada da Escola Francisco Franco, tendo deixado ainda magníficas cerâmicas - isto para além de ter sido um grande historiador", recorda Rui Carita, que salientou igualmente "o seu grande trabalho como director do Arquivo Regional da Madeira, na década de setenta".
LAR.
Lusa/fim
http://www.rtp.pt/noticias/cultura/faleceu-antonio-aragao-grande-vulto-da-cultura-do-seculo-xx_n166794
António Aragão distinguiu-se em várias áreas da cultura nacional e regional, tendo-se licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade Clássica de Lisboa e em Arquivismo e Biblioteconomia pela Universidade de Coimbra.
Estagiou em França e na Itália, em etnografia, museologia e restauro de obras de arte e, como pintor, expôs em Barcelona e Londres, e participou em experiências vanguardistas em Inglaterra, Brasil e Itália.
O historiador Rui Carita recordou-o à Agência Lusa como "um grande amigo e uma das grandes figuras da cultura portuguesa do século XX".
Com "Poema Primeiro", "Folhemas 1,2,3 e 4", "Mais Exactamente P(r)o(bl)emas", "Os Bancos e Metanemas" "foi um dos grandes poetas da década de 60".
António Aragão experimentou também a ficção - "Um Buraco na Boca" - e a dramaturgia - "Desastre Nu" - e deixou também legado na escultura.
"É dele, por exemplo, o motivo da fachada da Escola Francisco Franco, tendo deixado ainda magníficas cerâmicas - isto para além de ter sido um grande historiador", recorda Rui Carita, que salientou igualmente "o seu grande trabalho como director do Arquivo Regional da Madeira, na década de setenta".
LAR.
Lusa/fim
http://www.rtp.pt/noticias/cultura/faleceu-antonio-aragao-grande-vulto-da-cultura-do-seculo-xx_n166794
Subscrever:
Mensagens (Atom)