Em consequência, a Família de António Aragão decidiu divulgar hoje ao público em geral o Projecto Cultural "In Memoriam António Aragão".
26/02/2015
Funchal vai adquirir parte do espólio de António Aragão
A Câmara Municipal do Funchal aprovou hoje, por unanimidade, a aquisição de parte do espólio do artista madeirense António Aragão, falecido em 2008, informou o presidente da autarquia, sem adiantar qual a verba disponível para o efeito. "António Aragão é reconhecido [na Madeira], a pessoa e a obra, e face ao conhecimento de que obras da sua autoria estão para ser vendidas, a Câmara Municipal do Funchal não podia ficar indiferente", salientou Paulo Cafôfo. A proposta de aquisição de parte do espólio do artista partiu do CDS-PP na autarquia. O espólio de António Aragão (pintor, escultor, escritor, historiador e investigador madeirense) foi posto à venda em leilão, depois de o Governo Regional ter recusado uma proposta para o adquirir. Estava avaliado em 500 mil euros, sendo que cerca de 30% foi vendido no leilão que se realizou no Funchal, no passado fim de semana, e que foi um dos mais concorridos dos últimos anos. "Não sabemos qual o número de peças que está disponível para aquisição, mas vamos desencadear o processo, tentando adquirir aquelas que tenham interesse museológico para o Funchal", disse Paulo Cafôfo, explicando que o próximo passo será realizar uma peritagem e avaliação do espólio. O autarca recusou, no entanto, informar qual verba que a câmara municipal dispõe para a investir na operação. "Não podemos falar de valores enquanto não tivermos conhecimento das peças que ainda estão disponíveis, da peritagem e da avaliação que forem feitas", declarou.
14/05/2015
Câmara Municipal do Funchal compra espólio de investigador madeirense
A Câmara Municipal do Funchal aprovou hoje a aquisição, por 166 mil euros, de uma parte do espólio do artista e investigador madeirense António Aragão, anunciou o presidente da autarquia, Paulo Cafôfo. "Elencámos, através duma peritagem, uma série de obras e documentos para terem visibilidade através de um núcleo museológico, num espaço que ainda está a ser estudado", disse o autarca. A deliberação contou com os votos favoráveis da coligação Mudança (PS, BE, MPT, PAN e PTP), que lidera o município, e do CDS-PP. Já o PSD e a CDU abstiveram-se, alegando, segundo disse o presidente da Câmara, questões relacionadas com o facto de o valor do espólio poder ser posto em causa por a avaliação ter sido feita apenas por um perito. Entre as peças e documentos adquiridos pela Câmara do Funchal consta um quadro (pintura e colagem) da autoria do poeta Herberto Helder, falecido recentemente, avaliado em 15 mil euros. O espólio de António Aragão foi levado a leilão em fevereiro de 2015, após recusa do Governo Regional da Madeira em o adquirir. Posteriormente, a Câmara Municipal do Funchal decidiu comprar uma parte das peças que não foram arrematadas, tendo hoje deliberado investir 166 mil euros na operação. O espólio inicial era composto por mais de 700 peças de arte contemporânea e arte sacra, mobiliário antigo, loiças, livros, documentos e manuscritos vários, discos e muitos outros objetos antigos e de coleção. Estava avaliado em cerca de 500 mil euros e foi leiloado cerca de 30% do total. António Aragão nasceu a 21 de setembro de 1921, em São Vicente, no norte da ilha da Madeira, e morreu a 11 de agosto de 2008, no Funchal. Era um homem multifacetado, poeta, escultor, pintor, historiador e investigador e deixou obra marcante em todas as áreas de intervenção, muitas vezes com o sinal da excentricidade, da irreverência e da polémica. Foi diretor do Arquivo Regional da Madeira e do Museu da Quinta das Cruzes, no Funchal. Na reunião desta quinta-feira, a Câmara do Funchal decidiu, por outro lado, promover e apoiar a segunda edição do Music Art Out Sessions (MAOS), que decorrerá todos os domingos, a partir de junho, no jardins e miradouros do Funchal. Trata-se de uma iniciativa que visa estimular e divulgar a arte e a criatividade dos jovens artistas madeirenses, num ambiente de lazer e descontração.
Câmara Municipal do Funchal compra espólio de investigador madeirense
A Câmara Municipal do Funchal aprovou hoje a aquisição, por 166 mil euros, de uma parte do espólio do artista e investigador madeirense António Aragão, anunciou o presidente da autarquia, Paulo Cafôfo. "Elencámos, através duma peritagem, uma série de obras e documentos para terem visibilidade através de um núcleo museológico, num espaço que ainda está a ser estudado", disse o autarca. A deliberação contou com os votos favoráveis da coligação Mudança (PS, BE, MPT, PAN e PTP), que lidera o município, e do CDS-PP. Já o PSD e a CDU abstiveram-se, alegando, segundo disse o presidente da Câmara, questões relacionadas com o facto de o valor do espólio poder ser posto em causa por a avaliação ter sido feita apenas por um perito. Entre as peças e documentos adquiridos pela Câmara do Funchal consta um quadro (pintura e colagem) da autoria do poeta Herberto Helder, falecido recentemente, avaliado em 15 mil euros. O espólio de António Aragão foi levado a leilão em fevereiro de 2015, após recusa do Governo Regional da Madeira em o adquirir. Posteriormente, a Câmara Municipal do Funchal decidiu comprar uma parte das peças que não foram arrematadas, tendo hoje deliberado investir 166 mil euros na operação. O espólio inicial era composto por mais de 700 peças de arte contemporânea e arte sacra, mobiliário antigo, loiças, livros, documentos e manuscritos vários, discos e muitos outros objetos antigos e de coleção. Estava avaliado em cerca de 500 mil euros e foi leiloado cerca de 30% do total. António Aragão nasceu a 21 de setembro de 1921, em São Vicente, no norte da ilha da Madeira, e morreu a 11 de agosto de 2008, no Funchal. Era um homem multifacetado, poeta, escultor, pintor, historiador e investigador e deixou obra marcante em todas as áreas de intervenção, muitas vezes com o sinal da excentricidade, da irreverência e da polémica. Foi diretor do Arquivo Regional da Madeira e do Museu da Quinta das Cruzes, no Funchal. Na reunião desta quinta-feira, a Câmara do Funchal decidiu, por outro lado, promover e apoiar a segunda edição do Music Art Out Sessions (MAOS), que decorrerá todos os domingos, a partir de junho, no jardins e miradouros do Funchal. Trata-se de uma iniciativa que visa estimular e divulgar a arte e a criatividade dos jovens artistas madeirenses, num ambiente de lazer e descontração.
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