29 outubro 2016

Projecto Cultural "In Memoriam António Aragão" suspenso por falta de pagamento da Câmara Municipal do Funchal

Os Membros da "In Memoriam António Aragão" decidiram por unanimidade suspender todas as actividades deste Projecto Cultural devido ao persistente e intolerável atraso no pagamento do Espólio Artístico de António Aragão por parte da Câmara Municipal do Funchal. Esta decisão foi baseada em recentes declarações de responsáveis pela autarquia do Funchal, os quais afirmaram que "não há uma data para que a compra se concretize", quando a informação que a Família de António Aragão disponha era de que o Espólio iria ser adquirido até máximo Dezembro de 2016. Foi na convicção de que esta informação era verdadeira, que se avançou com toda a organização deste Projecto Cultural e se envolveram numerosas destacadas personalidades da Cultura a nível nacional e internacional, cinco das quais integraram o Júri para os Concursos de 2017.
Em consequência, porque não aceitamos enveredar pela mesma via de engano, desonestidade e decepção que a Câmara Municipal do Funchal tem tomado ao longo de todo este processo, é que não consideramos aceitável continuarmos a trabalhar com todo o empenho num Projecto que parece agora estar condenado à partida por falta de financiamento. Nem nos parece aceitável iludirmos os já tantos envolvidos e interessados num Projecto em relação ao qual a autarquia do Funchal declara tacitamente como "morto".
Recordemos que foi há já quase dois anos, mais concretamente há mais de 20 meses (no dia 26 de Fevereiro de 2015), que o Sr. Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Paulo Cafôfo, anunciou publicamente que a sua autarquia tinha deliberado por unanimidade a compra do Espólio de António Aragão, tendo assim procedido à sua reserva e impedindo a Família de o apresentar fora da Madeira. Durante quase um ano o processo arrastou-se com uma tremenda falta de empenho por parte da Câmara Municipal do Funchal, limitando-se esta a culpar o intermediário, sem nunca ter tentado ultrapassar com os herdeiros, os legítimos e únicos proprietários do Espólio, esses alegados problemas. Problemas que cessaram imediatamente quando o contrato com o intermediário caducou no passado dia 23 de Fevereiro, passando os herdeiros (Marcos Aragão Correia e Anabel Aragão Correia) a ocuparem automaticamente o primeiro lugar em todas as negociações. A este facto respondeu a autarquia com uma pretensa necessidade de "regularizar a titularidade do Espólio"(?), como se não bastassem os documentos notariais confirmando quais eram os herdeiros de António Aragão, e portanto os titulares do Espólio. Até à presente data a autarquia continua tentando "confirmar a titularidade do Espólio", não se tendo contudo coibido de tomar posse dele na primeira semana de Outubro de 2015 (no Teatro Baltazar Dias). Na altura, para a mesma Câmara Municipal, pareciam não existir quaisquer problemas nem com o intermediário, nem com a "titularidade" do Espólio, caso contrário não teria a autarquia aceite tomar posse do mesmo (há mais de um ano portanto).
Assim sendo, e devido à flagrante desonestidade deste órgão autárquico do Estado Português, ficam suspensas, por falta de financiamento, todas as iniciativas Culturais que já tínhamos lançado, o que mais uma vez confirma as afirmações de muitos especialistas, entre os quais o Prof. Dr. José Martins Barra da Costa, de que Portugal é governado por psicopatas.
Decidimos também que a suspensão dos trabalhos tomará a forma de cancelamento definitivo se no dia 30 de Novembro do corrente ano o Espólio continuar por pagar.

07 outubro 2016

Diário de Notícias Madeira: In Memoriam António Aragão mais abrangente

Diário de Notícias Madeira
 Sexta-feira, 7 de Outubro de 2016
 Jornalista Paula Henriques, Foto Rui Silva

 In Memoriam António Aragão mais abrangente
O concurso vai ter um prémio para não residentes. O júri será presidido por Rui Torres.
O concurso visa promover o poeta e a poesia experimental.

 

O Concurso Literário de Poesia Experimental In Memoriam António Aragão vai chegar também a autores nacionais e internacionais com a criação de um segundo prémio no âmbito deste projecto de Marcos Aragão Correia para apoiar e promover, nacional e internacionalmente, poetas talentosos nesta área literária, enquanto perpetua a memória do pai, António Aragão, como um dos principais fundadores da Poesia Experimental Portuguesa. Inicialmente anunciado apenas para madeirenses residentes na Região, o concurso foi entretanto revisto e contempla agora um prémio para não residentes. O júri será presidido por Rui Torres.
A nomeação dos membros do júri é outra das novidades do projecto, cuja primeira edição será dedicada a Poesia Experimental e está a ser preparada para ser lançada em 2017, contemplando o Prémio Poesia Experimental Madeira e o Prémio Poesia Experimental Internacional. A par do presidente do júri, Rui Torres, foram convidados para compor o painel decisor Fernando Aguiar, Joana Matos Frias, Manuel José Portela e Sandra Guerreiro Dias.
A organização acredita que com o alargamento do concurso irão concorrer “pessoas de todas as partes do globo, dado que o Concurso terá ampla divulgação internacional, desde logo pelo peso internacional dos membros do júri e dos seus amplos contactos em outros países”. Como ambos os prémios estarão associados no mesmo Concurso, acrescenta Marcos Aragão Correia, “o nome da Madeira será divulgado, a nível Cultural, por todos os círculos internacionais. Esta foi uma importante decisão de modo a dar ainda mais a conhecer e apoiar a Cultura na Madeira e os seus talentos.”
O regulamento do concurso ainda não está fechado. A versão preliminar situa a fase de candidaturas entre os dias 9 de Janeiro de 2017 e 30 de Junho do próximo ano. Cada concorrente pode apresentar uma obra inédita de Poesia Experimental da sua autoria, contendo um mínimo de 30 e um máximo de 100 poemas experimentais.
As obras deverão ser enviadas para os endereços de email rtorres@ufp.edu.pt e info@aragao.org, acompanhadas de identificação, digitalização de documento de identificação e comprovativo de residência.
O júri terá 90 dias para analisar os trabalhos. A votação não é secreta e o reconhecimento público poderá ser estendido ainda com a atribuição de cinco menções honrosas para cada prémio.
O valor pecuniário do prémio não foi tornado público. Será complementado com diligências para a primeira edição das obras premiadas.

in Diário de Notícias Madeira, 7 de Outubro de 2016

06 outubro 2016

Confirmados os três Membros do Júri indicados pelo Prof. Dr. Rui Torres

Ficou completa a nomeação do Júri dos Concursos do Projecto Cultural In Memoriam António Aragão para o ano de 2017, com a confirmação dos três Membros indicados pelo Professor Doutor Rui Manuel Ferreira Leite Soutelo Torres:


Joana Matos Frias

Doutorada em Conhecimento em Literatura pela Universidade do Porto. Professora Auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade do Porto — onde se doutorou em 2006 com a dissertação Retórica da Imagem e Poética Ima­gista na Poesia de Ruy Cinatti —, membro do Instituto de Lite­ratura Com­pa­rada Mar­garida Losa, membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Retórica, investi­ga­dora da rede internacional LyraCompoetics e colaboradora do grupo «Poesia e Contem­po­raneidade» (Universidade Federal Fluminense). Autora do livro O Erro de Hamlet: Poesia e Dialética em Murilo Mendes (7letras, 2001) — com que venceu o Prémio de Ensaio Murilo Men­des —, res­pon­sável pela antologia de poemas de Ana Cristina Cesar Um Beijo que Tivesse um Blue (Quasi, 2005), co-responsável (com Luís Adriano Carlos) pela edição fac-simi­­lada dos Cadernos de Poesia (Cam­po das Letras, 2005), e (com Rosa Maria Mar­te­lo e Luís Miguel Queirós) pela antologia Poemas com Cinema (Assírio & Alvim, 2010). Tem publi­cado ensaios no campo da Poesia Portuguesa e da Poesia Brasileira modernas e contemporâneas — privile­giando as cor­re­­la­ções entre a poesia, a pintura, a fotografia e o cinema —, e a sua acti­vidade crítica tem-se repartido por au­to­res como Ronald de Carvalho, Cecília Mei­reles, C. Drum­­mond de Andra­­de, Vinicius de Moraes, Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Murilo Mendes, J. Ca­bral de Melo Neto, Adélia Pra­do, Ana Cristina Cesar, Angélica Freitas, Marília Garcia, Fernando Pessoa, Almada Negreiros, José Régio, José Gomes Ferreira, Eu­génio de Andrade, Ver­gílio Ferreira, Nu­no Gui­marães, Ruy Belo, Fiama Hasse Pais Brandão, Armando Silva Carvalho, António Franco Alexandre, Manuel António Pina, Daniel Faria, Vasco Gato, Rui Pires Cabral e José Miguel Silva. Em 2014-2015, publicou as colectâneas de ensaios Repto, Rapto e Cinefilia e Cinefobia no Modernismo Português (Porto, Afrontamento). Em 2016, publicou a Antologia Passagens: Poesia, Artes Plásticas (Lisboa, Assírio & Alvim).


Manuel José de Freitas Portela 

Professor Auxiliar com Agregação no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Universidade de Coimbra. Doutorado em Cultura Inglesa pela Universidade de Coimbra (2001) e Agregado em Literatura Inglesa (2010). Foi bolseiro de pós-doutoramento da FCT no Institute for Advanced Technology in the Humanities (IATH), da Universidade da Virgínia (2008). Tem lecionado nos cursos de licenciatura de Línguas Modernas, de Estudos Artísticos e de Ciência da Informação Arquivística e Biblioteconómica; nos cursos de mestrado de Estudos Ingleses e Americanos; e no curso de doutoramento em Materialidades da Literatura. Foi Diretor do Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, entre 2005 e 2008. É investigador do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra. Colaborou como investigador no projeto 'PO-EX '70-'80: Arquivo Digital da Literatura Experimental Portuguesa' (2010-2013, CECLICO, Universidade Fernando Pessoa) e é o investigador responsável pelo projeto 'Nenhum Problema Tem Solução: Um Arquivo Digital do Livro do Desassossego' (2012-2015, CLP, Universidade de Coimbra). É autor dos livros 'O Comércio da Literatura: Mercado e Representação' (Antígona, 2003) e 'Scripting Reading Motions: The Codex and the Computer as Self-Reflexive Machines' (MIT Press, 2013). Tem artigos publicados nas revistas 'Text' (University of Michigan/ University of Indiana), 'Leonardo Electronic Almanac' (MIT Press), 'Digital Humanities Quarterly' (The Alliance of Digital Humanities Organizations/ Brown University), 'Comparative Critical Studies' (Edinburgh University Press), 'European Journal of English Studies' (European Society for the Study of English/ Taylor and Francis), 'Romance Notes' (University of North Carolina at Chapel Hill), 'Writing Technologies' (Nottingham Trent University), 'Journal of Artists' Books' (Columbia College Chicago), 'Openings: Studies in Book Art' (University of Chicago), 'Literary and Linguistic Computing' (Oxford University Press), 'Journal of the Text Encoding Initiative' (TEI Consortium), 'Variants' (European Society for Textual Scholarship),'Texto Digital' (Universidade Federal de Santa Catarina), Intersemiose (Universidade Federal de Pernambuco), 'Cibertextualidades' (Universidade Fernando Pessoa), 'Biblos' (Universidade de Coimbra), 'Revista de Estudos Literários' (CLP, Universidade de Coimbra), 'MATLIT' (CLP, Universidade de Coimbra), 'Cadernos de Literatura Comparada' (ILCML, Universidade do Porto), 'Inimigo Rumor' e 'Relâmpago' (Fundação Luís Miguel Nava). Traduziu diversos autores de língua inglesa, entre os quais, Laurence Sterne, William Blake e Samuel Beckett. Recebeu em 1998 o Grande Prémio de Tradução pela obra 'A Vida e Opiniões de Tristram Shandy' (2 vols., 1997-98; 2ª edição, 2014). É diretor do curso de doutoramento 'Estudos Avançados em Materialidades da Literatura' (programa doutoral FCT).


Sandra Isabel das Candeias Guerreiro Dias 

Concluiu Doutoramento em Linguagens e Heterodoxias - História, Poética e Práticas Sociais pela Universidade de Coimbra em 2016. É Professora da Universidade de Coimbra e do Instituto Politécnico de Beja. Publicou 10 artigos em revistas especializadas e 4 trabalhos em actas de eventos. Possui 29 itens de produção técnica. Participou em 4 eventos no estrangeiro e 13 em Portugal. Entre 2006 e 2011 participou em 2 projectos de investigação. Actualmente participa em 1 projecto de investigação. Actua nas áreas de Humanidades com ênfase em Línguas e Literaturas, Humanidades com ênfase em Artes, Humanidades com ênfase em História e Arqueologia e Humanidades com ênfase em Outras Humanidades. Nas suas actividades profissionais interagiu com 13 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. No seu curriculum DeGóis os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Poesia, História Contemporânea, Escrita Criativa, Literatura, Arte literária dos meios; Media Literary Arts, Artes e Cultura, Crítica Literária, Literatura Portuguesa Pós-25 de Abril e Performance.

04 outubro 2016

Dr. Fernando Aguiar confirmado como Membro do Júri da In Memoriam António Aragão

O convite endereçado pela Família de António Aragão ao Dr. Fernando Aguiar para integrar o Júri dos Concursos de 2017 do Projecto Cultural "In Memoriam António Aragão" foi aceite. Confirma-se assim a presença de mais uma destacadíssima personalidade da Cultura no Júri do Projecto, sendo que em breve serão conhecidos os três nomes que o completam, os quais serão indicados pelo Prof. Dr. Rui Torres.

                                     FERNANDO AGUIAR

Nasceu em Lisboa, em 1956.

Licenciado em Design de Comunicação pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.

Publicou 16 livros de poesia, 1 livro de contos, 2 livros de performance, 3 livros infantis, 4 antologias de poesia experimental portuguesa e 2 antologias de poesia visual internacional em Portugal, Alemanha, Brasil, Itália, Espanha, Canadá, Irlanda, U.S.A. e em Inglaterra.

Foi incluído em 85 antologias de literatura contemporânea em Portugal, França, Itália, México, Canadá, Inglaterra, Jugoslávia, U.S.A., Alemanha, Suiça, Brasil, Espanha, Rússia, Hungria, Cuba, Moçambique e no Japão. Colaborou em mais de 750 jornais e revistas de arte e literatura de 38 países. Trabalhos seus foram publicados nas capas de 43 dessas revistas e na contracapa de outras 16, assim como em 13 capas de livros e catálogos e em 5 cartazes de exposições internacionais.

Realizou 46 exposições individuais em Portugal (Lisboa, Torres Vedras, Setúbal, Amadora, Vila Franca de Xira, Porto, Sintra, Abrantes, Caldas da Rainha, Palmela, Coimbra e em Idanha-a- Nova), Hungria (Budapeste), México (Cidade do México), Polónia (Wroclaw, Lublin e Chelm), Itália (Milão, Spoleto e Scandiano), Espanha (Malpartida de Cáceres e Madrid), Bélgica (Hasselt), Emiratos Árabes Unidos (Sharjah), Cuba (Havana) e no Brasil (Bento Gonçalves).

Participou em cerca de 640 exposições colectivas de poesia visual, pintura, serigrafia, fotografia, e em Festivais de video, instalação e performance-arte em 30 países europeus, e no Brasil, U.S.A., Canadá, México, Panamá, Japão, Austrália, República Dominicana, Argentina, Colômbia, Emiratos Árabes Unidos, Cuba, Macau, Coreia do Sul, Hong-Kong, Venezuela, Egipto, Quénia e na China.

Desde 1983 apresentou mais de 230 intervenções e performances poéticas em 120 Festivais Internacionais e em Museus e Galerias em Portugal, Espanha, França, Hungria, Itália, Canadá, Polónia, México, República Checa, Brasil, Japão, República Eslovaca, U.S.A., Alemanha, Holanda, Colômbia, Macau, Islândia, Hong Kong, Cuba, Turquia, Coreia do Sul, Argentina, Suiça e na China, nomeadamente no Centre Georges Pompidou (Paris), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Casa de Serralves (Porto), Tokyo Metropolitan Art Space (Tóquio), Villa delle Rose/Galleria D’Arte Moderna (Bolonha), Mexic-Arte Museum (Austin, Texas), Minami W. Community Cultural Center (Hiroshima), Musée D’Art Contemporain (Marselha), Centro Cultural Santa Teresa (Cidade do México), Metrónom (Barcelona), Cultural Centre of Almássy Tér (Budapeste), Museo Vostell Malpartida (Malpartida de Cáceres), Círculo de Bellas Artes (Madrid), Museu Nacional do Traje (Lisboa), IVAM – Institut Valencià d’Art Modern (Valencia), Beijing Tokyo Art Projects (Pequim), Hong Kong Arts Centre (Hong Kong), Reykjavík Art Museum (Reykjavík), Museu Condes Castro Guimarães (Cascais), Centre Culturel Calouste Gulbenkian (Paris), National Gallery (Praga), Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão (V.N. de Famalicão), Chapelle de la Vieille Charité (Marselha), Centro Cultural “La Alhóndiga” (Zamora), Panteão Nacional (Lisboa), Matadero Madrid (Madrid), Centro Cultural da U.F.M.G. (Belo Horizonte) e também na Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura, na secção “Extra 50” da 50ª Bienal de Veneza e na 8ª Bienal de Havana.

Organizou colectâneas de Poesia Visual Portuguesa para as seguintes revistas e jornais culturais: “JORNAL DE LETRAS, ARTES E IDEIAS” Nº 145 (Lisboa); “POSTEXTUAL” Nº 1, Cidade do México (México); “DOC(K)S” Nº 80/86, Ventabren (França); “Score” nº 10, Oakland (U.S.A .); “ENCONTRO – Suplemento do Comércio de Porto” Nº 101, Nº 108, Nº115, Nº 122, Nº 143 e Nº 150, (Porto); “DIMENSÃO – Revista Internacional de Poesia” Nº 22, Uberaba (Brasil); “VISIBLE LANGUAGE” Vol. 27/Nº 4, Providence (U.S.A .) e “PHAYUM” Nº 10, Bernicarló (Espanha).

Organizou diversas exposições de Poesia Visual Portuguesa e Internacional em Galerias e Museus em Lisboa, Torres Vedras, Évora, Coimbra, Amadora, Setúbal, Porto, Torre de Moncorvo e em Vila Nova de Foz Côa. Co-organizou a exposição “CONCRETA. EXPERIMENTAL. VISUAL – Poesia Portuguesa 1959-1989 na Universidade de Bolonha (Itália), nas Universidades de Lyon e de Poitiers, e no Centro Cultural Português da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris (França).

Apresentou palestras e participou em mesas-redondas na Hungria, Polónia, Japão, França e nos Emiratos Árabes Unidos, assim como na Università di Bologna (Bolonha), Faculdad de Ciencias Politicas e Sociales (Cidade do México), Filosofická Fakulta University Karlovy (Praga), Universidad Internacional de Andalucia (Huelva), Humboldt Universität (Berlim), Universidade de Sevilla (Sevilha), na Faculdade 7 de Setembro e na Universidade de Fortaleza – UNIFOR (Fortaleza), Universidade Nova (Lisboa), U.F.M.G. (Belo Horizonte) e no Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (Barcelona).

Organizou colectâneas de Poesia Visual Portuguesa para as seguintes revistas e jornais culturais: “JORNAL DE LETRAS, ARTES E IDEIAS” Nº 145 (Lisboa); “POSTEXTUAL” Nº 1, Cidade do México (México); “DOC(K)S” Nº 80/86, Ventabren (França); “Score” nº 10, Oakland (U.S.A .); “ENCONTRO – Suplemento do Comércio de Porto” Nº 101, Nº 108, Nº115, Nº 122, Nº 143 e Nº 150, (Porto); “DIMENSÃO – Revista Internacional de Poesia” Nº 22, Uberaba (Brasil); “VISIBLE LANGUAGE” Vol. 27/Nº 4, Providence (U.S.A .) e “PHAYUM” Nº 10, Bernicarló (Espanha).

Organizou diversas exposições de Poesia Visual Portuguesa e Internacional em Galerias e Museus em Lisboa, Torres Vedras, Évora, Coimbra, Amadora, Setúbal, Porto, Torre de Moncorvo e em Vila Nova de Foz Côa.

Co-organizou a exposição “CONCRETA. EXPERIMENTAL. VISUAL – Poesia Portuguesa 1959-1989 na Universidade de Bolonha (Itália), nas Universidades de Lyon e de Poitiers, e no Centro Cultural Português da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris (França).

Organizou o 1º FESTIVAL INTERNACIONAL DE POESIA VIVA no Museu Municipal Dr. Santos Rocha, na Figueira da Foz.

Co-organizou PERFORM’ARTE - I ENCONTRO NACIONAL DE PERFORMANCE em Torres Vedras, e organizou o II ENCONTRO NACIONAL DE INTERVENÇÃO E PERFORMANCE, na Amadora.

Organizou a representação portuguesa na I e III BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA VISUAL Y EXPERIMENTAL na Cidade do México.

Entre 1992 e 1998 organizou as “ACÇÕES URBANAS” e as “ACÇÕES & PERFORMANCES” integradas na Semana da Juventude, em Lisboa.

Entre 1996 e 1998 organizou a Secção Europeia da I, II e III MOSTRA EURO-AMERICANA DE POESIA VISUAL realizadas em Bento Gonçalves, Brasil, no âmbito dos Congressos Brasileiros de Poesia.

Em 2008 organizou o CICLO INTERNACIONAL DE PERFORMANCE do 2º ENCONTRO DE ARTE GLOBAL, no Panteão Nacional, em Lisboa.

Foi Júri em diversos prémios literários e de artes plásticas, homenageado em Festivais, membro do comité internacional do Festival de Poèsie – Voix de la Méditerranée (França, 2011-2013) e membro do comité de redação das revistas “DOC(K)S (França), “Rampike” (Canadá) e “Inter – Art Actuel” (Canadá).

Em 1996 recebeu o prémio “LACONICUS” por mérito cultural, durante o IV CONGRESSO BRASILEIRO DE POESIA.

Em 2010 apresentou pela primeira vez obras do seu Arquivo de Poesia Experimental, em Abrantes. O Arquivo Fernando Aguiar contém cerca de 2.800 obras originais de Poesia Visual, Mail-Art, Fluxus e Arte Conceptual.

É autor do “Soneto Ecológico”, uma obra de poesia ambiental constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores (4+4+3+3), numa área aproximada de 110x36 metros, no Parque do Soneto, em Matosinhos, Portugal, 2005.