A Universidade de Coimbra publicou em Setembro de 2020 a tese de doutoramento, aprovada com distinção, da autoria do Prof. Dr. Bruno Daniel Ministro dos Santos, que com o título "Todas as Cópias são Originais: eletrografia e copy art em Portugal", aprofunda e confirma o papel de António Aragão como pioneiro em Portugal não apenas na Poesia Experimental mas também na Electrografia e Copy Art (Xerox Art). A tese encontra-se disponível na seguinte página da Universidade de Coimbra:
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01 outubro 2020
23 julho 2019
Prefácios dos novos livros de António Aragão
Prefácios das novas edições dos livros da autoria de António Aragão, lançados na Fundação de Serralves (cidade do Porto) no dia 5 de Julho de 2019:
"Electrografias", Editora Busílis, 2019, prefácio da autoria do Dr. Bruno Ministro (Universidade de Coimbra):
"Os bancos antes da nacionalização", Editora Tigre de Papel, 2019, prefácio da autoria da Dra. Inês Cardoso (Universidade do Porto):
16 abril 2019
Diário de Notícias Madeira: «‘Electrografias’ junta três livros e inéditos de António Aragão»
Diário de Notícias Madeira
16 de Abril de 2019
‘Electrografias’ junta três livros e inéditos de António Aragão
A obra está no prelo, chegará ao público através da editora Búsilis
PAULA HENRIQUES /
PORTO /
16 ABR 2019 / 09:00 H.
A capa do novo livro. Foto DR
Está no prelo uma nova edição sobre a Poesia Visual de António Aragão, um livro que reúne três publicados em 1990 e que inclui ainda inéditos. ‘Electrografias’ chega ao público este ano pela editora Búsilis, é um livro ampliado com obras do autor, uma referência na poesia experimental portuguesa, e um texto introdutório de Bruno Ministro intitulado ‘Invenção, destruição: O ininterrupto gesto de pensar o mundo de forma arriscada’. A coordenação foi de Rui Torres, docente da Universidade Fernando Pessoa.
A notícia da nova edição foi avançada pelo filho de António Aragão e está também no site do Arquivo Digital da PO.EX - Poesia Experimental Portuguesa. Este novo livro é uma obra construída através de uma exploração criativa da fotocopiadora. “Electrografias apresenta trabalhos contaminados por efeitos de arrastamento, desgaste e distorção”, revela a sinopse. “Ao atingirem a imagem e a palavra, estas acções estético-performativas contribuem para a emergência de uma poética do excesso em que a iconoclastia da imagem e o nonsense da palavra se cruzam numa conjugação que tem tanto de humorístico quanto de violento”.
Os novos textos que foram incluídos em ‘Electrografias são provenientes dos arquivos de César Figueiredo e de Fernando Aguiar.
António Aragão faleceu em 2008, deixando um extenso trabalho. Além de poeta, escritor e pintor, o madeirense nascido em 1921 deixou ainda a sua marca enquanto historiador, tento entrado no campo da ficção, da dramaturgia, da arqueologia.
Organizador da revista Poesia Experimental (1964 e 1966), participou nas principais iniciativas do experimentalismo literário em Portugal bem como em inúmeras exposições, revistas e projectos no estrangeiro, recorda o Arquivo Digital da PO.EX - Poesia Experimental Portuguesa. “O conjunto da obra de António Aragão é marcado por uma acutilante visão crítica do mundo, dos discursos e dos poderes instituídos”, escreve.
Este livro deverá em breve estar disponível.
in Diário de Notícias Madeira, 16 de Abril de 2019
https://www.dnoticias.pt/5-sentidos/electrografias-junta-tres-livros-e-ineditos-de-antonio-aragao-BA4640571
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05 abril 2019
Nova edição de "Electrografias" de António Aragão
POR PO-EX.NET
Nova edição de Electrografias de António Aragão (Busílis, no prelo)
Publicação de Electrografias, de António Aragão.
Dados da publicação > Editora: Busílis | Local: Porto | Ano: 2019 | Formato: 148×210 | Nº de páginas: 218 | ISBN: 978-989-8582-65-2
Sinopse > Obra construída através de uma exploração criativa da fotocopiadora, Electrografias apresenta trabalhos contaminados por efeitos de arrastamento, desgaste e distorção. Ao atingirem a imagem e a palavra, estas acções estético-performativas contribuem para a emergência de uma poética do excesso em que a iconoclastia da imagem e o nonsense da palavra se cruzam numa conjugação que tem tanto de humorístico quanto de violento. Electrografias reúne num só volume três obras originalmente publicadas em 1990, agora expandidas com um conjunto de inéditos provenientes dos arquivos de César Figueiredo e de Fernando Aguiar.
Sobre o autor > António Aragão (Madeira, 1921-2008), poeta, escritor, pintor, historiador, foi um dos mais activos autores da poesia experimental portuguesa. Organizador da revista Poesia Experimental (1964 e 1966), participou nas principais iniciativas do experimentalismo literário em Portugal bem como em inúmeras exposições, revistas e projectos no estrangeiro. O seu domínio de acção artístico-literária estende-se da poesia experimental à poesia concreta e visual, abarcando ainda a ficção experimental, o teatro e a electrografia. O conjunto da obra de António Aragão é marcado por uma acutilante visão crítica do mundo, dos discursos e dos poderes instituídos. Esta perspectiva incisiva expressa-se através de uma não menos radical materialidade do texto e da imagem.
Inclui texto introdutório de Bruno Ministro, “Invenção, destruição: O ininterrupto gesto de pensar o mundo de forma arriscada”.
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